terça-feira, janeiro 29, 2008

Das Phantom...


Hoje enfim fomos ao cine Babylon assistir ao Fantasma da Ópera, filme de 1925. Uma experiência muito boa, pois o cinema é de rua, daqueles grandes, com segundo balcão.

Espaço de produções cult e alternativas como o filme cujo cartaz fotografei aqui. A tela, veja só , é quadrada. Mas sabe o melhor? A música para esse filme era ao vivo. E isso faz toda a diferença. Semanas atrás eu fui curtir o ápice da tecnologia num I-Max 3D. Hoje eu saí tão empolgado quanto naquele dia.

A experiência é outra, o clima é outro, mas não deve em nada quando o assunto é o prazer de curtir um bom filme da melhor forma possível. O músico ( de fraque, por sinal ) executou durante o filme (mudo) a trilha num órgão que, por menor que fosse, supera em qualidade o som digital de qualquer Multiplex.

Ontem voltavamos de Angouleme e fizemos escala em Paris. Como tinhamos algumas horas antes do vôo, visitamos a Catedral de Notredamme, cenário do clímax do filme. Não poderia ter havido coincidência mais generosa.

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